Nos anais da história, foram encontradas evidências de que o sexo anal é de fato uma prática antiga.
Na América Latina há diversas descobertas de esculturas de pequenas figuras humanas em atos sexuais vaginais, orais e anais.
Estas figuras pertenciam a sociedades pré-hispânicas que habitavam o continente americano antes da conquista e colonização pelos espanhóis.
Foram encontradas à noroeste da Cidade do México, onde vivia a cultura Tlatilco, pequenas representações de figuras humanas tendo relações sexuais, datadas do ano 1000 A.C.
Descobriu-se também, na costa norte peruana esculturas de figuras humanas em relações sexuais orais, vaginais e/ou anais.
Tais figuras pertenciam à cultura Mochica, datadas do ano 700 D.C..
Na Colômbia foi encontrada uma pequena escultura em cerâmica da cultura Tumaco-La Tolita que representava um homem com dilatação anal.
Na Europa, há registro de práticas sexuais anais na Roma Antiga.
Mesmo os historiadores afirmando que os romanos eram abertos a diversas práticas sexuais, havia restrições para a prática anal, de acordo com o status que cada pessoa tinha na sociedade: a passividade nos homens (ser penetrado analmente por outro homem), era considerado um ato feminino e condenável.
Devido à influência da igreja católica, na Idade Média, a prática anal era condenada porque se considerava que o sexo devia ser entre homens e mulheres, apenas para fins reprodutivos.
No entanto, especula-se que integrantes do clero, que se supunham celibatários, praticavam relações sexuais anais.
Atualmente, a prática anal não é considerada mais condenável, mas ainda há tabus que estigmatizam este tipo de relação sexual.
Por exemplo, acredita-se que apenas homens homossexuais usufruem deste tipo de sexo, desconsiderando a experiência para heterossexuais ou lésbicas”. (Fonte: Clue).
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