As propriedades nutritivas e emolientes do azeite para a pele, já são bem conhecidas de todos.
Além do ácido oleico, o azeite contém cerca de 15% de ácido linoleico, 15% de ácido palmítico e 2% de ácido esteárico.
Contém também uma fração insaponificável de 1 a 2% que lhe confere uma concentração significativa de ativos antioxidantes, incluindo compostos fenólicos, clorofila, vitamina E, fitoesteróis com ação reparadora e anti-inflamatória e esqualeno, um dos principais componentes da pele.
Na realidade, a estreita ligação entre o azeite e o sexo na antiguidade é pouco conhecida. Mas os gregos utilizavam este óleo como lubrificante e estimulante durante as relações homossexuais, muito difundidas na época.
Na Roma Antiga, por outro lado, as mães sugeriam seu uso às filhas que se casavam durante a primeira noite de amor, para tornar a perda da virgindade menos dolorosa.
Para uso externo, o azeite extravirgem tem, portanto, uma ação nutritiva, calmante, emoliente e antioxidante para a pele, além de propriedades lubrificantes.
Logo, pode ser considerado útil e “saudável” para aliviar e facilitar um ato sexual ou um distúrbio genital que de outra forma seria incômodo se não doloroso para ambos os sexos (masculino-feminino), como a relação anal e secura vaginal relacionada, por diferentes motivos, para a esfera íntima de cada mulher.
Para o seu uso, tente umedecer, aplicando a quantidade certa de azeite, as áreas íntimas em questão: órgão genital feminino, parede anal externa e interna, mas, primeiro, certifique-se de mantê-las higienicamente limpas.
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